quarta-feira, 25 de janeiro de 2012


Por detrás dos castelos de areia,
escondida, a princesa chora.
Nas masmorras de seu coração,
sozinho, um dragão se redimi.
Na torre mais alta do seu pensamento,
triste, a donzela morre aos poucos.

Morremos todos, morremos tristes,
entorpecidos pela miséria.
Salvaremos a princesa, mataremos o dragão.
Plantaremos o engano.
Thais P. R. (19 de maior de 2007)